A 36ª assembleia começou por fazer o ponto de situação dos grupos de
trabalho que se têm vindo a formar. O grupo de comunicação foi o
primeiro a fazer este balanço, transmitindo o teor da reunião que
realizou no sábado passado. Assim, desta reunião destaca-se a iniciativa
de se fazer uma distribuição estruturada de material para divulgar as
atividades e a situação atual do Es.Col.A, utilizando para isso um mapa
da cidade, onde cada voluntário deverá delimitar a zona em que pode
fazer essa distribuição.
Para além disso, foi aceite a ajuda da assembleia popular do Porto para organizar a assembleia popular de dia 3 de março. Divulgou-se ainda a proposta de se fazer uma intervenção do Es.Col.A na rua de Santa Catarina (pintura de um tecido com mensagem, participação de atividades realizadas regularmente no Es.Col.A, …) apelando à participação de todos os que tiverem disponibilidade.
Houve ainda um novo esclarecimento sobre os grupos de trabalho que se
constituíram e da necessidade de definição dos participantes de cada
um, ou pelo menos de alguns dinamizadores.
Em relação a novas propostas de atividades, confirmaram-se as
seguintes: semana da capoeira no Es.Col.A (a realizar-se na próxima
semana); concerto de Pedro e Diana (dia 31 de março); atelier de
formação musical (2ªs feiras, às 18h); realização de uma atividade
relacionada com labirintos sensoriais (discutiram-se questões como o
silêncio durante a atividade, donativos e materiais necessários, e a
ocupação do espaço). Foram ainda transmitidas as seguintes propostas
(ainda sem data definida): sessão de yoga em frente à câmara; atividade
de reiki; feira livre a realizar num sábado; campeonato de
pingue-pongue.
Quanto ao ponto proposto sobre o M31, explicitou-se de forma geral em
que consiste esse dia de ação europeu, e ficou a proposta em aberto de o
Es.Col.A se associar a esse dia com algumas atividades.
Para o final, ficou o ponto relativo à resolução de conflitos. Várias
opiniões foram emitidas, das quais se destacam as seguintes:
- a discussão de conflitos específicos só faz sentido com a presença das pessoas diretamente envolvidas;
- a discussão e resolução deveria passar essencialmente para o dia-a-dia e não ser necessário levar a assembleia;
- necessidade de haver um papel mais ativo do coletivo nestas questões;
- questões de diferenças culturais e interpretações diferentes de uma mesma situação/atitude devem ser levadas em conta;
- acima das diferenças acima citadas deveria prevalecer as questões de respeito mútuo e discussão assertiva dos conflitos.
- a discussão de conflitos específicos só faz sentido com a presença das pessoas diretamente envolvidas;
- a discussão e resolução deveria passar essencialmente para o dia-a-dia e não ser necessário levar a assembleia;
- necessidade de haver um papel mais ativo do coletivo nestas questões;
- questões de diferenças culturais e interpretações diferentes de uma mesma situação/atitude devem ser levadas em conta;
- acima das diferenças acima citadas deveria prevalecer as questões de respeito mútuo e discussão assertiva dos conflitos.
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