A 50ª assembleia decorreu no Largo da Fontinha, com cerca de 25
pessoas a resistir às condições meteorológicas pouco propícias para
convívios no exterior.
De início foi feito um ponto de situação sobre assuntos que haviam ficado pendentes numa reunião anterior, começando pela iniciativa de formalizar queixas no gabinete do munícipe sobre a actuação da CMP aquando do despejo do Es.Col.A. Não sendo possível ter uma noção exacta do número de queixas ficou a ideia que esta proposta não teve uma grande adesão.
De início foi feito um ponto de situação sobre assuntos que haviam ficado pendentes numa reunião anterior, começando pela iniciativa de formalizar queixas no gabinete do munícipe sobre a actuação da CMP aquando do despejo do Es.Col.A. Não sendo possível ter uma noção exacta do número de queixas ficou a ideia que esta proposta não teve uma grande adesão.
Outro tema referido teve a ver com a carta endereçada a associações
do Porto de cariz social. Apesar de se confirmar o envio da carta ainda
não foi recebida nenhuma resposta, o que fez levantar a hipótese de se
tentar marcar um encontro onde fosse possível haver uma conversa entre
elementos do Es.Col.A e dessas associações.
Posto isto, a assembleia debruçou-se na discussão relativa ao destino
dos livros retidos na biblioteca do edifício da Escola do Alto da
Fontinha. Se foi unânime considerar que os livros não deviam continuar
isolados e sem utilização, o mesmo não aconteceu em relação à forma para
restituí-los ao Es.Col.A e à comunidade. Desta forma, foram discutidas
duas vias de ação: solicitar uma permissão à CMP
e forças policiais para entrar na escola e retirar os livros, ou
fazê-lo de livre iniciativa e sem autorizações institucionais. A
primeira via defendia um processo mais claro e seguro, ao mesmo tempo
que voltava a demonstrar publicamente as intenções do projeto em
continuar a dar seguimento às atividades pedagógicas. A segunda
considerava que pedir uma autorização à CMP
iria contra os princípios do Es.Col.A, e seria também uma ato de
submissão, principalmente tendo em conta os conflitos recentes. O
consenso acabou por chegar e ficou decidido que um grupo de pessoas iria
ficar encarregue de pensar numa forma de resgatar os livros por
iniciativa própria.
De seguida falou-se nos dias da Primavera Global que vão decorrer no
Porto. O grupo de estudos artísticos informou que no dia 10 haverá uma
reunião de preparação de iniciativas para realizar no dia 12 de maio.
Para terminar houve espaço para falar sobre novas atividades, tendo
sido referida a possibilidade de continuar com sessões de cinema ao ar
livre, realização de um espetáculo de clown e sessão de tricot non-stop.
1 comentário:
25 pessoas não é muito pouca gente? Numa freguesia com milhares de pessoas?
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