Perante a recolha de novas informações sobre as implicações legais da
situação atual do Es.Col.A, foi considerado necessário realizar uma
assembleia extraordinária. De inicio, foi partilhado o teor de uma
conversa com advogados, onde a ideia essencial consiste no facto de que
se o contrato enviado pela Câmara não for assinado o despejo pode ser
imediato e não necessita de pré-aviso. A partir daqui as intervenções
que surgiram incidiram na importância de redefinir estratégias e de
reorganizar algumas estruturas do Es.Col.A.
Entre todos os presentes foi consensual fazer uma nova mobilização da
acampada através de um novo comunicado para o exterior, e, ao mesmo
tempo, elaborar e publicar uma carta aberta a expor a argumentação do
Es.Col.A.
Outros aspetos focados e com implicações imediatas foram a necessidade de retomar a dinâmica em relação aos grupos de trabalho, distribuir tarefas de acordo com as prioridades, e organizar uma rede de contatos. Neste caso, decidiu-se abordar estes assuntos na assembleia extraordinária a realizar no dia 1 de abril, para dar espaço a que surjam novas contribuições e disponibilidades.
Outros aspetos focados e com implicações imediatas foram a necessidade de retomar a dinâmica em relação aos grupos de trabalho, distribuir tarefas de acordo com as prioridades, e organizar uma rede de contatos. Neste caso, decidiu-se abordar estes assuntos na assembleia extraordinária a realizar no dia 1 de abril, para dar espaço a que surjam novas contribuições e disponibilidades.
Com todas as atividades recente as despesas aumentaram e a assembleia
aproveitou para fazer uma atualização das finanças do Es.Col.A. Perante
os resultados ficou decidido aproveitar o fim de semana da acampada, entre outras iniciativas, para
arranjar formas de angariação de fundos e apelar à livre contribuição de todos que frequentam o espaço.
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